segunda-feira, 3 de março de 2008

E de repente:

Um anônimo diz que o outro não é um, porque o outro é anônimo e anônimo é anônimo. O outro anônimo disse que não escrevo bem, mas que o anônimo sim. Talvez porque seus textos revelam identidade, perplexidade e honestidade de ser anônimo, mas como saber se não podemos perguntar ao anônimo que resolveu se manifestar anonimamente, mas devemos acreditar, pois todo anônimo sempre tem a premissa de dizer a verdade, afinal, são anônimos e anônimos sempre tem a tendência para isso, pois não precisam dizer quem são, apenas dizer o que são. E o que são? Anônimos.

Após este texto dirão: olha como ele escreve mal, sem rimas e emoção, mas pra que emoção quando não se tem coração, apenas identificação.

7 comentários:

Anônimo disse...

Como anônimo não pretendo dizer quem sou, mas o que sinto! embora o que sinto revele quem sou! se não sou fingidor é porque verdadeiro é o amor, mas como ser sem coração? se a escrita revela a emoção de um coração que não apenas se identifica, mas sente e nega a emoção que na contradição se revelou a um construtor, poeta, pedreiro que nega o amor.

Aqueço-te como posso se distante estou quem sabe descobre que tem coração que ama e sente embora tente viver simplesmente na contradição. A ti meu amor ofereço:

Soneto do amor total

Amo-te tanto, meu amor...não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade

Amo-te afim de um calmo amor presente.
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te enfim com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente,
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim muito amiúde,
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Vinicius de Moraes

Anônimo disse...

Os motivos pelo qual vc faz isso talvés seja melhor perguntar na terapia, caso aceite fazer, se já não estiver fazendo. E fica tranquilo ai no seu blog, mudar de endereço porque? nem precisa! ah, e esse texto tá mal escrito sim...embora continue achando que vc não escreve mal, apenas ete ficou ruim! É que faltou saber que tenho coração.

Anônimo disse...

errei: este...Ah, e vc me deixou nervosa de novo. Seu Bobo!

Anônimo disse...

Ah, e faltou o detalhe mais importante. admitir assim como vc pediu: Eu admito que o leandro n�o nega que me ama, na verdade ele n�o me ama mesmo, nunca me amou ! tudo n�o passou de coisa da minha imagina�o, todos estes textos s�o coisas da minha imagina�o. Eu na verdade me apaixonei sozinha, criei toda essa hist�ria porque sou uma pirada! pronto! t� feliz? Assunto encerrado.

Unknown disse...

Nossa Le os comentários realmente estão fervendo no seu Blog...kkk lembra quando seu blog foi eleito um dos mais legais? Agora vai ser eleito o dos melhores comentários no Provocações kkkk Mas vamos provocar...
De nossa identificação com nossas "certezas" participa também a dimensão do emocional. Possuímos as idéias e somos possuídos por elas...E para lidar com o erro e a ilusão é necessário conhecer algo sobre auto-engano. Todos nós temos, em grau maior ou menor, propensão ao alto-engano. Ele pode se manifestar sob a forma de alto indulgencia e alto justificação; por nossa inclinação a esquecer aquilo que nos contrari, desafia ou questiona (esquecimentos seletivos ou de conveniência); por tendermos a só ouvir o que queremos ouvir e a só ver o que queremos ver...

Beijos... Outros no Carlão...

Paulis disse...

O Sandro e eu usando o msm computador vira uma bagunça... Foi eu tá!!! De tanto observar, na mira da complexidade!!!

Nossa Le os comentários realmente estão fervendo no seu Blog...kkk lembra quando seu blog foi eleito um dos mais legais? Agora vai ser eleito o dos melhores comentários no Provocações kkkk Mas vamos provocar...
De nossa identificação com nossas "certezas" participa também a dimensão do emocional. Possuímos as idéias e somos possuídos por elas...E para lidar com o erro e a ilusão é necessário conhecer algo sobre auto-engano. Todos nós temos, em grau maior ou menor, propensão ao alto-engano. Ele pode se manifestar sob a forma de alto indulgencia e alto justificação; por nossa inclinação a esquecer aquilo que nos contraria, desafia ou questiona (esquecimentos seletivos ou de conveniência); por tendermos a só ouvir o que queremos ouvir e a só ver o que queremos ver...

Beijos... Outros no Carlão...

Anônimo disse...
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